terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Meu plano falhou!
domingo, 12 de dezembro de 2010
A Morte em Vida
Sofia Menegon
terça-feira, 23 de novembro de 2010
É Natal!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Overdose
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Lágrimas
domingo, 7 de novembro de 2010
Partindo para a "adultescência"
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Passou...
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Desacreditou-se
Não se podia alcançar respostas porque já não havia dúvidas formuladas. Era o caos de toda existência inorganizável. A descrença no homem tornou-se a descrença em todo o Universo e tornou-se a descrença em qualquer crença.
Ideou-se o genuíno. Esqueceu-se a fé. Ignorou-se a vida.
E assim se pereceu sem pompa, sem dor, sem lembrança, sem passado.
Assim se inexistiu.
Sofia Menegon
terça-feira, 12 de outubro de 2010
PoEmAtIzAr
Agrupar, aglutinar,
amontoar.
Fixar, imobilizar,
estacionar,
Mobilizar.
Inebriar, frustrar,
idear, dissimular,
Publicar.
Reiterar...
Revolucionar?
Sofia Menegon
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
O Despertar da Realidade
O abrir dos olhos revelaram a veracidade do ontem, a certeza do amanhã e a insignificância de ambos.
Trouxeram-me ao agora. Me levaram até você.
por Sofia Menegon
Compreender o incompreensível, pra que?
O que é o tempo se não uma unidade de medida criada por nós: seres racionais, controladores e pragmáticos?
60 segundos, 60 minutos, 24 horas, 4 semanas, 12 meses, 365 dias. Havia nos primórdios de nossa existência algum documento divino que determinasse essa estrutura? Não. Nós a criamos, impusemos, tomamos como verdade e nos deixamos inebriar pela cortina translúcida que nos separa do "Mundo Ideal".
Passado? Presente? Futuro? Por que não o "agora"? Por que não aceitamos a existência simultânea de todos eles? Quem disse que o passado e o futuro não estão acontecendo nesse exato instante? Ninguém disse. Apenas parece complexo demais a nós, seres céticos e práticos.
É, no entanto, muito mais simples do que parece, sendo necessário aceitar uma unica verdade: existem coisas sobre as quais não é preciso explicação lógica ou científica. Basta crer, sentir e fazer-se livre para mergulhar na irrealidade real, no infinito da imensidão ideal ao qual pertencemos.
por Sofia Menegon
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Silêncio
Silêncio...
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Tudo que me resta...
Me camuflo, me disfarço. Temo que me encontre.
Faço das cartas, cinzas. Me aflige que se lembre.
Torno-me muda. Cuido do silêncio.
Espero pelo amanhã. Mantenho o passado.
Vivo a solidão. É tudo que me resta."
Sofia Menegon
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Adeus a um grande amor...
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Relatividade
A palavra é : RELATIVIDADE.
O dicionário diz:
“1. Acidental, não substancial. 2. Dependente, condicional.”
Eu digo:
“Relatividade é a lei que rege todo o universo. É a dependência de pontos de vista para que se chegue a uma conclusão final.”
É comum escutar-se a frase “tudo é relativo”, e é mesmo. O que para mim é uma coisa, para você pode ser outra, DEPENDE do olhar que se atribui ao que se quer definir.
A relatividade também está ligada à aparência, à subjetividade, ao abstrato.
Podemos dar exemplos históricos de como a aparência fez enorme diferença. O inofensivo, presente dos deuses, Cavalo de Tróia que acabou por exterminar todo um povo, nos dá uma boa noção do que ela é capaz.
Por que estou falando tudo isso? Simples. Porque eu acho que a humanidade deixou de realmente enxergar. Passamos a apenas olhar superficialmente, esquecendo-nos da relatividade do mundo. Não paramos mais para observar os detalhes da vida existente em cada centímetro de terra.
Olhamos para flores sem notar os inúmeros organismos que sobrevivem de sua beleza. Vemos o Sol sem sequer reparar em seus raios adentrando as matas e tornando possível o milagre da fertilidade. Sentimos o vento soprar em nosso rosto e, simplesmente fechamos a janela, sem reparar no movimento das folhas das árvores que, de forma sincronizada, parecem dançar um ballet.
Qual foi a última vez que acordou a admirar a manhã que nascia? Quando foi a ultima vez que deitou-se ao chão para encontrar formas nas estrelas? Qual o último outono que parou para ver as folhas desprenderem de suas árvores?
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Instante
Aqui. Agora. Nesse momento.
Essas são as três frases que realmente importam em nossas vidas.
Passamos muito mais tempo no passado e no futuro do que no próprio presente. E o que é o presente?
O presente não é simplesmente o "hoje", muito menos o "atualmente". O presente é cada segundo, assim como cada milésimo de nossas vidas. O presente é o "agora", é o "nesse momento".
Viver o presente é perceber quanta coisa acontece em uma pequena fração de segundos. É valorizar cada mínimo detalhe proporcionado por cada momento.
É tocá-lo, escutá-lo, cheirá-lo. Senti-lo.
escrito por Sofia Menegon